EGENDA: INSTITUTO SÃO JOSÉ ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO E DA FISIOTERAPIA

Hoje é o Dia Nacional de Doenças, uma oportunidade para refletirmos sobre a importância da saúde em nossas vidas.

O Instituto São José através do seu Corpo Clinico, não mede esforços para manter os atendimentos da UTI Geral Tipo II, habilitada pelo Ministério da Saúde em 2022, para que os pacientes de toda a Região da ASSISCOP, tenham a segurança do atendimento de alta complexidade de UTI, quando necessário.

Sabemos que a pandemia COVID-19 agravou em muito algumas doenças, principalmente pulmonares. O Fisioterapeuta que trabalha na UTI Geral Tipo II do Instituto São José, Nérison Lucas Costa Pereira (Crefito 283149-f), relata a situação dessas doenças:

“Infelizmente, a pandemia da COVID-19 nos trouxe uma triste realidade da perda inúmeras de vidas e milhares de hospitalizações em todo o mundo. Mesmo meses após a recuperação, muitos pacientes estão enfrentando sequelas graves da doença, conhecidas como síndrome pós-covid ou covid longa”, afirma o Fisioterapeuta.

Informa também que “a fibrose pulmonar é uma dessas sequelas, que merece a nossa atenção especial. Ela é uma doença pulmonar crônica que pode ocorrer após a inflamação causada pelo vírus da COVID-19. A fibrose pulmonar deixa para trás cicatrizes que endurecem o pulmão e dificultam as trocas gasosas. A redução do nível de oxigênio no sangue e a acumulação de dióxido de carbono podem levar a complicações graves, como insuficiência respiratória e insuficiência cardíaca” .

“Felizmente, a maioria dos casos de fibrose pulmonar após COVID-19 tem sido reversível, mas ainda há muito a ser estudado sobre essa condição e a fisioterapia respiratória é parte integrante da reabilitação respiratória, sendo muito importante para o tratamento, combinando exercícios de controle ventilatório com exercícios de fortalecimento muscular, flexibilidade e resistência. A reabilitação pulmonar pode retardar a progressão da doença, melhorar a tolerância do paciente ao exercício e treinamento físico, reduzir os sintomas e permitir que os pacientes tenham uma melhor qualidade de vida”, finaliza o Fisioterapeuta da UTI Geral Tipo II Nérison Lucas Costa Pereira.

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